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É talvez a obra mais famosa do escritor norte-americano. Valeu-lhe um prémio Pulitzer, e mais tarde, o Nobel. Retrata a saga de um pescador, Santiago, na luta contra um espadarte enorme, que o arrasta para longe da costa.

Todo o livro é a luta entre o pobre pescador,que há mais de oitenta dias que não pescava nada, e sobrevivia pela caridade dos que o rodeavam.
Santiago enfrenta sozinho um espadarte maior do que o bote onde pesca. Durante 4 dias, sobrevive à custa de peixe cru e golinhos de água e aguenta a fome, o frio, o sono e a dor, para ver o seu prémio devorado por tubarões que não consegue afastar, e que lhe deixam apenas o esqueleto do gigante marinho.

Comecei a ler o livro numa noite de insónia, e claro que rapidamente fiquei embrenhada na história, com os peixes-gato a saltar na água, e a brisa a trazer o cheiro do mar.Vi as estrelas como se lá tivesse estado, e senti a dor e a fome do pescador como se fossem minhas.

É um volume maravilhoso, que nos lembra que realmente há que lutar pelo que queremos, mesmo que no fim apenas reste a memória do que conquistamos.

«Após vinte e nove anos de um governo sem fraqueza, o Rei de Ferro morria, com quarenta e seis anos, de uma congestão cerebral, enquanto um eclipse solar lançava uma sombra espessa sobre a França.
Verificava-se, assim, pela terceira vez, a maldição lançada no meio das chamas, oito meses antes, pelo grão-mestre dos templários.
Soberano tenaz, altivo, inteligente e discreto, o rei Filipe preenchera tão bem seu reinado e dominara de tal forma seu tempo que se tinha a impressão, aquela noite, de que o coração do reino parara de bater.» excerto d'A Raínha Estrangulada, Maurice Druon

«Estava-se no Inverno de 1314 e rapidamente a notícia chega até aos cantos mais recônditos de França para criar um período de expectativas inquietantes. Por incrível que pudesse parecer, Filipe, o Belo, o Rei de Ferro, estava morto. Quase três décadas de governo firme e eficaz chegavam abruptamente ao fim, sem que ninguém se atrevesse a apostar que Luís de Navarra, o herdeiro, fosse capaz de estar à altura da tarefa que o destino lhe havia atribuído. De temperamento instável e fraca inteligência Luís X, o Teimoso, haveria de enfrentar uma época marcada pelas suas próprias fraquezas e pelas lutas turbulentas de poder geradas pelo vazio de autoridade deixado pelo seu pai.Na corte, tanto o conde Carlos de Valois, irmão do rei morto, como Enguerrand de Marigny, primeiro-ministro e conselheiro real lançaram-se numa disputa para controlar os desígnios de França, com evidente menosprezo pela soberania assumida pelo débil monarca. Neste jogo de intrigas e traições, Luís, o Teimoso, deverá também resolver a sua relação com Margarida de Borgonha: a mulher que permanece presa num calabouço sujo acusada de adultério e que na qualidade de rainha legítima ameaça transformar-se num grave perigo para os seus interesses políticos.» Wook
O segundo volume da saga "Os Reis Malditos" é mais um livro absolutamente maravilhoso. É um volume de transição(entre a tomada de posse do novo rei, e a luta pelo poder entre o seu tio e o antigo ministro do seu pai) e está recheado de intrigas que nos mostram que a luta pelo poder sempre foi desleal e feia, e que nada mudou ao longo dos tempos. Cada página é um transporte para outros tempos, e é um verdadeiro prazer acompanhar a história como ela aconteceu!
Completamente recomendável. É difícil parar de o ler, e só o facto de sabermos que existe uma continuação, é uma mais-valia extraordinária!
Entretanto, Boas Leituras!

A expressão "em equipa vencedora não se mexe" aplica-se perfeitamente aos livros da saga Kurt Austin do escritor Clive Cussler. É realmente um autor que tem sempre alguma história interessante para aquelas alturas em que não nos apetece ler nada demasiado sério!

«As forças armadas russas estão à venda. O povo está cansado da corrupção governativa e do crime organizado. O sentimento nacionalista e o antagonismo para com os Estados Unidos e a Europa bateram todos os recordes. A Rússia é um barril de pólvora que pode explodir a qualquer momento.Razov é um magnata com um império na navegação e nas minas que se dedicou à ressurreição da Mãe Rússia.Ele subscreve os ideais cossacos de masculinidade e força bruta, e a sua audácia conquistou a lealdade de muitos russos cansados do capitalismo e da liberdade e que anseiam por um nacionalismo capaz de restaurar as glórias da Rússia. Alegando ser um descendente dalinhagem Romanov, Razov revela-se um homem paranóico e acredita que o resto do mundo o quer destruir.Entretanto, na costa do Mar Negro, Kurt Austin salva da morte uma bela reporter chamada Kaela e toda a sua equipa de filmagens. Nesse momento, Austin é informado de que um submarino nuclear poderá tercaído nas mãos erradas. Poderá a loucura de Razov levá-lo a usar este arsenal para provocar um desastre global? Até que ponto está terminada a Guerra Fria?» Saída de Emergência

Para quem gosta de aventuras recheadas de personagens cativantes e histórias com pormenores reais e assustadores este é o livro ideal! Tem a dose perfeita de perseguições, destruição de equipamentos caros e claro de romance (que acaba sempre por ficar bem!).
Clive Cussler consegue pegar numa ideia cliché (O super vilão que quer destruir o mundo!) e transformá-la num livro quase impossível de largar.

Como de costume, claramente recomendável (especialmente para aqueles que adoravam livros de aventuras quando eram pequenos!)!

Entretanto, Boas Leituras!

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