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Prémio Nobel 1982

«História de uma paixão infeliz, o presente romance descreve a epopeia sentimental de uma amante repudiado que durante toda a sua longa existência, desde o furioso incêncio juvenil ao crepuscular fogo da velhice, manteve uma inquebrantável fidelidade à sua antiga noiva.
Ao longo deste rio imaginário correm também as àguas de muitos outros idílios, tranquilos ou enlouquecidos, selvagens ou apaziguados, senis ou adolescentes, prisioneiros da grilheta conjugal ou libertos pelas comportas do instinto.»

Esta obra, constitui na obra de Gabriel Garcia Márquez um marco equiparável ao do célebre "Cem Anos de Solidão", até hoje considerado a sua obra prima.

Fonte: Webboom

5 comentários:

Eu tenho o "Cem Anos de Solidão" para ler, mas ainda não lhe peguei :)

sábado, julho 07, 2007 7:55:00 da tarde  

Adorei o livro, já devo tê-lo lido há mais de 10 anos!

domingo, julho 08, 2007 8:01:00 da tarde  

Um dos meus livros preferidos. O amor de uma vida. Feliz da mulher que possa ter um Florentino Ariza na sua vida :)

domingo, julho 08, 2007 10:49:00 da tarde  

Quando acabar de ler o meu "Cemitério de Pianos" gostava de começar com este. Deste autor só li o "Ninguém escreve ao coronel" e achei o livro divinal.

segunda-feira, julho 09, 2007 2:04:00 da tarde  

É muito bom.

Mas nada se equipara ao Cem Anos de Solidão - um dos melhores livros que li até hoje, e daqueles que posso dizer - mudou algo dentro de mim, fez-me crescer :)

Miaus!!!

terça-feira, julho 24, 2007 10:23:00 da manhã  

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