Constelação das Letras

Palavras muito sábias mas também muito difíceis de realizar!
Acho mesmo difícil lidarmos com a morte de maneira natural (realmente é uma coisa natural!), principalmente porque permaneceremos para sempre ignorantes do seu verdadeiro significado, e quem não teme o desconhecido? Mas também há pessoas que a encaram mais descontraidamente, e só lhes tenho a dar os parabéns por isso, talvez aproveitem melhor a vida. :)

è um grande livro, dos meus preferidos, e um livro guardar ler e voltar a ler...porque há lições e conselhos que nunca nos devemos esquecer...

Tão verdadeiras, quanto ilusórias estas palavras....
Admiro toda e qualquer pessoa que as persiga e consiga torná-las realidade.
Por mim, apesar da Fé que me move, ainda tenho medo de encarar a efectividade da morte, e sim...isso impede-me muitas vezes de apreciar a vida.

A morte é um tema que por vezes me assalta o pensamento. Custa-me acreditar que um dia vou deixar de respirar, vou fechar os olhos e nunca mais vou ver nem sentir nada. A vida ilude-nos, porque quase nunca pensamos que um dia ela vai terminar...
Eu não tenho medo de morrer. Não sei se tenho vivido e vou viver cada dia como se fosse o último... mas pelo menos tenho a certeza que tenho sido feliz:)

A morte nunca me assustou porque nunca penso nela. Não que evite ou fuja a isso, mas simplesmente encaro cada momento da vida. Acho que tenho aproveitado ao máximo e sinto-me feliz. Porém, se me perguntassem se me sinto preparada para morrer (como fazem os budistas), diria que não. Ainda tenho tanta coisa para fazer e viver que preciso de muitos mais anos. Espero que mos sejam concedidos.

Que transmissão de pensamentos :)

A morte faz parte da vida. Chega quando tiver de chegar. Quanto maais tarde melhor é claro. Entretanto, aproveitemos a vida ....

É um texto muito filosófico e muito profundo.Nós sentimos que é assim mas há uma grande diferença entre o que é real e o que é desejável. Porém, se não podemos atingir o desejável porque somos pessoas da terra e logo imperfeitas que ao menos, mediante reflexões como esta, aprendamos a caminhar no sentido de uma menor imperfeição e uma maior lucidez quanto à nossa finitude.
Belo!

Adorei o livro, foi o último que li, ou seja, já não leio há imenso tempo, para além das 3 mil páginas que andei a estudar... A passagem que escolheste foi uma óptima escolha!