"Orgulho e Preconceito é, sem dúvida, uma das obras em que melhor se pode descobrir a personalidade literária de Jane Austen.
Com o fino poder de observação que lhe era peculiar, a autora dá-nos um retrato impressionante do que era o mundo da pequena burguesia inglesa do seu tempo: um mundo dominado pela mesquinhez do interesse, pelo orgulho e preconceitos de classe.
Esses orgulhos e preconceitos que, no romance, acabam por ceder o passo a outras razões com bem mais fundas raízes no coração humano."
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Uma mensagem enigmática foi encontrada por entre os papéis que um velho historiador deixara no Rio de Janeiro antes de morrer.
MOLOC
NINUNDIA OMASTOOS
Baseado em documentos históricos genuínos, O Codex 632 transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, uma aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e factos silenciados, um autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade.
«Tomás apercebeu-se de uma folha solta, duas linhas firmes, quatro palavras redigidas com inusitado cuidado, as letras rabiscadas em maiúsculas, pareciam rasgar o papel, a caligrafia revelando contornos obscuros, insinuantes, como se encerrasse uma arcaica fórmula mágica, criada por antigos druidas e esquecida na névoa dos séculos. Quase irreflectidamente, sem saber bem porquê, como se obedecesse a um velho instinto de historiador, aquele sexto sentido de rato de biblioteca habituado ao mofo poeirento dos velhos manuscritos, inclinou-se sobre a folha e cheirou-a; sentiu emergir dali um odor arcano, um aroma secreto, uma fragrância transportada por um mensageiro do tempo. Como um encantamento esotérico, que nada revela e tudo sugere, aquelas palavras indecifráveis exalavam o enigmático perfume do mistério:
NINUNDIA OMASTOOS.»
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Tendo como pano de fundo o cenário trágico da participação de Portugal na Grande Guerra, A Filha do Capitão traz-nos a comovente história de uma paixão impossível e, num ritmo vivo e empolgante, assinala o regresso do grande romance às letras portuguesas.
O Capitão Afonso Brandão mudou a sua vida quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível.
Mas o seu amor iria enfrentar um duro teste. O Alto Comando alemão, reunido em segredo em Mons, decidiu que chegara a hora de lançar a grande ofensiva para derrotar os aliados e ganhar a guerra, e escolheu o vale do Lys como palco do ataque final. À sua espera, ignorando o terrível cataclismo prestes a desabar sobre si, estava o Corpo Expedicionário Português.
Decorrendo durante a odisseia trágica da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, A Filha do Capitão conta-nos a inesquecível aventura de um punhado de soldados nas trincheiras da Flandres e traz-nos uma paixão impossível entre um oficial português e uma bonita francesa. Mais do que uma simples história de amor, esta é uma comovente narrativa sobre a amizade, mas também sobre a vida e sobre a morte, sobre Deus e a condição humana, a arte e a ciência, o acaso e o destino."
Fonte: Gradiva
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Como não podia deixar de ser: Harry Potter!
1 comentários Publicada por Lady Mizar à(s) 5:10 da tardeEtiquetas: Análise
Fonte: Editorial Presença
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Fonte: Bloomsbury
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Fonte: Circulo de Leitores
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Tom Tykwer é o cineasta que reconta a história de um rapaz que vive através dos odores que respira, sem distinguir os bons dos maus porque todos eles lhe ensinam o que ele julga haver para saber no mundo: as sensações, as formas, as cores e a química.
Para Grenouille e para o leitor/espectador a essência de cada um, a sua alma e o seu perfume, interligam-se num mesmo significado e fazem girar o enredo em busca do Santo Graal: o verdadeiro, puro e inocente amor.
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Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Cassiop%C3%A9ia_%28mitologia%29"
A mitologia não faz nem de longe nem de perto jus à minha muito querida Lady Mizar!
-Minha querida, eu não conheço as filhas de Poseidon, mas tenho a certeza que tu as "bates aos pontos".
Agora só posso esperar, para ver se não sou amarrada a nenhum rochedo!
M/W desta Alcor, que sem ti só poderia mesmo ter um fim triste!
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Fonte: 101 Noites
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Alcor e Mizar, encontraram-se como dois meteoritos da cintura de asteróides, numa fria noite de Dezembro, há quase dois anos.
Tal como o choque dos asteróides, esse encontro resultou em repercussões para a vida de ambas.
Irmãs Celestiais desde então resolveram procurar um ponto no céu que definisse a amizade que têm na terra. Mizar e Alcor foram as escolhidas. Mizar é um sistema estelar múltiplo constituido por quatro estrelas. Alcor é a que melhor se vê a olho nú.
Todas as noites é possível ver aquelas duas estrelas, sempre juntas no firmamento.
Tal como essas duas estrelas, Lady Mizar e Miss Alcor são irmãs celestiais, a viver não no firmamento mas no mundo caótico dos dias que correm. No entanto, vivem iluminadas por uma força maior, revelada todas as noites quando o sol se esconde no horizonte: as estrelas e a felicidade de um sonho.
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"O cheiro era perceptível à distância. Pesadas gotas de chuva embatiam ruidosamente nas folhas mortas, o céu escuro como o do entardecer, àrvores despidas pelo inverno a ondular por entre o nevoeiro.
"Este novo caso começa com o desaparecimento de um jovem casal, cujos corpos só aparecem em estado de adiantada decomposição muitos meses mais tarde. Entretanto mais quatro jovens casais são encontrados mortos nas mesmas circunstâncias, em bosques quase impenetráveis. Ossos e alguns farrapos de roupa - e um valete de copas - é tudo o que resta. A intriga complica-se pelo facto de uma das jovens ser filha de Pat Harvey, uma mulher de considerável projecção pública em cruzada contra a droga, e com a intervenção do FBI, que esconde provas, ao que parece, para proteger alguém importante."
Fonte: Editorial Presença
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